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Sábado, Abril 27, 2024
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    Tratamento de doenças gengivais, cáries e perda dentária chegam a 5% dos gastos saúde

    Pesquisa aponta que cuidados básicos com a saúde oral podem criar economia nos sistemas de saúde em todo o mundo

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    Rio de Janeiro, Março de 2024 – Em todo o mundo, 45% da população é afetada por doenças bucais. Os sistemas de saúde gastam mais de US$ 350 bilhões anualmente com questões relacionadas a saúde oral. Os dados são conclusões de um novo estudo feito pela Economist Impact, em parceria com a Haleon e com a Federação Europeia de Peridontologia, intitulado “É hora de colocar seu dinheiro onde está sua boca: enfrentando as desigualdades na saúde oral”. O levantamento ainda aponta que as perdas de produtividade devido a cáries, periodontite severa e perda dentária severa somam um valor estimado de $188 bilhões anualmente.

    O estudo avaliou os custos diretos de longo prazo associados ao gerenciamento de cáries dentárias em pacientes de 12 e 65 anos, no (Brasil, França, Alemanha, Itália, Indonésia e Reino Unido. O levantamento também revelou que o Brasil gasta mais de US$ 36 bilhões anualmente com cáries dentárias. Outras conclusões do estudo apontam que:

    • Os maiores custos por pessoa foram estimados no Reino Unido ($22.910) e foram os mais baixos na Indonésia ($7.414).
       
    • Os custos diretos de cáries foram mais altos no grupo mais desfavorecido em praticamente todos os países, exceto Indonésia e Alemanha, onde foram mais altos no grupo menos desfavorecido, seguido de perto pelo mais desfavorecido.

    De acordo com a Federação Europeia de Peridontologia, as doenças bucais afetam quase metade da população mundial, superando o impacto da maioria das doenças não transmissíveis (DNTs) comuns. Com as cáries dentárias afetando mais de dois bilhões de pessoas globalmente e a doença gengival grave ocupando o segundo lugar com mais de um bilhão de casos, este artigo enfatiza a necessidade urgente de ação. Ao direcionar fatores de risco comuns, como dieta, tabaco e consumo de álcool, o relatório revela uma oportunidade transformadora para mitigar não apenas as doenças bucais, mas também aquelas DNTs como diabetes, doenças cardíacas, câncer e acidente vascular cerebral que estão vinculadas às doenças bucais.
     

    Segundo estimativas da OMS, existem cerca de 4 milhões de prestadores de cuidados de saúde oral em todo o mundo, dos quais cerca de 2,5 milhões são dentistas. Cerca de 80% destes dentistas trabalham em países de renda alta ou média-alta, enquanto apenas 1,4% trabalhem em países de baixo rendimento. “Estamos investindo em pesquisas para construir uma imagem mais clara do que impede as pessoas de terem uma saúde diária melhor e inclusiva, e para informar ações que nós e outros podemos tomar para ajudar a remover essas barreiras. Estamos orgulhosos de ter apoiado essa iniciativa tanto da EFP quanto da Economist Impact Unit. Isso representa mais um passo importante para compreender e conscientizar sobre a importância da promoção e prevenção da saúde oral, contribuindo para apoiar os planos de ação da OMS para a saúde oral“, destaca Andres Zapata, diretor médico da Haleon para Brasil e Argentina

    A Haleon também está capacitando os profissionais de saúde oral com as informações necessárias para atender às necessidades de seus pacientes e quebrar barreiras para entregar melhor saúde oral diária com humanidade.

    Uma forma de a Haleon conseguir isso é através do portal Haleon Health Partner, uma plataforma que oferece uma ampla gama de recursos, educação, ferramentas práticas e as últimas notícias para mais de 460.000 profissionais de saúde oral em todo o mundo. “Na Haleon, temos a missão de promover uma melhor saúde diária, com humanidade. Nesse sentido, buscamos levar conhecimento e informação confiável, refletindo nossos esforços voltados para capacitar as pessoas a adotarem melhores medidas preventivas quando se trata de saúde oral”, destaca Yanir Karp, presidente da Haleon para o Brasil.


    Acesse o infográfico do estudo aqui anexo 1.pdf
     

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